quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Romance sem Conhecer


Se você disfarça, finge que não vê

E os olhos só tocando tímidos os daqui
Se ainda apronta e suspira longe o apreço
E o sorriso apronta e diz que não queria rir

Se você arruma e leve destrói as defesas alheias
E ali sozinha já tem um arsenal de dores
Se provoca medo, saudade, hipnotismo mudo
E isso também se vê em seu olhar pra cá

Quando o passo aumenta, o som, a canção de permitir
Quando primeiras palavras voam com estrondo ao sair


Aí nem fogo, nem faca, nem fachada, nem euforia
Nada separa os dois daquela música de alegoria
Nem esconde, nem nega, mesmo que não queira ver que passa
É Som de Dois, Começo de uma Longa marcha

De um olhar só, já se podia ver
É romance antes mesmo de se conhecer.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Bala na Agulha * Ditados de Bêbado



"...Deus Scraps Certo Bolinhas Tortas..."

Faz Sentindo...Faz Sentido !


"...Água Mole Empedra Dura..."

¬¬ !!!!! Pelo menos é Fisicamente Coerente!


"Faço o queu Faço, Não Faço o Que Faço"

Dá um desconto que é difícil mesmo ! hahaha


E o baixo, de mau gosto, mas tão coerente:

"ÔÔÔxiiii, Melhó um pássaro na mão que dois no ânus" !

¬¬ !!!! Digo mais Nada !

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

S.-C.

...

Bala na Agulha * Vidro em Si

De Meio Metro, Em Queda, Meus Frascos Serão Cacos
Já Os Fracos, Medíocres, o Serão Ainda na Subita.
Ali mesmo na meia-altura.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008